JORNADAS - 24 MARZO 2010 - 18H00
LISBOA PORTO DE SAÍDA LISBOA PUERTO DE SALIDA
AUDITÓRIO DO INSTITUTO CERVANTES
PROGRAMA da MESA REDONDA
Palavras de abertura, por Maria de Jesús Barroso
INTERVENÇÕES
Miriam Assor, A Ética Imortal do Advogado da Humanidade
Aristides de Sousa Mendes não só defendeu com os seus princípios éticos a vida de trinta mil pessoas. Salvando-as criou imortalidade nas gerações futuras.
Aristides de Sousa Mendes no sólo defendió con sus principios éticos la vida de treinta mil personas. Salvándolas creó inmortalidad en las generaciones futuras.
Patricia Martínez de Vicente, La Portela, un Paraiso Fronterizo
Milhares de perseguidos pelo nazismo foram resgatados pelo Dr. Martínez Alonso, quem criou uma rota de evacuação clandestina desde o campo de concentração de Miranda de Ebro até Portugal, passando pela própria casa de La Portela (Vigo).
Miles de perseguidos por el nazismo fueron rescatados por el Dr.Martínez Alonso, quien creó una ruta de evacuación clandestina desde el campo de concentración de Miranda de Ebro a Portugal, pasando por su propia casa de La Portela (Vigo).
Patrick Gerassi, La Contribución de Helen e Alfredo Gerassi en la Organización de Redes de Escape
O relato das actividades secretas de Helen e Alfredo Gerassi em Lisboa durante a II Guerra Mundial. Enquanto a Sra. Gerassi trabalhava na Embaixada Britânica em Lisboa, Alfredo Gerassi, Agente do Serviço Secreto Britânico, montou redes de escape entre França e Portugal, através da rota Bilbau-Porto.
El relato de las actividades secretas de Helen y Alfredo Gerassi en Lisboa durante la II Guerra Mundial. Mientras la Sra. Gerassi trabajaba en la Embajada Británica, Alfredo Gerassi, agente del Servicio Secreto Británico, montó redes de escape entre Francia y Portugal por la ruta Bilbao-Oporto.
Concluida a mesa redonda, realizar-se-á uma visita, comentada por Patricia Martínez, à exposição de documentos originais e objectos pessoais do Dr. Eduardo Martínez.
Finalizada la mesa redonda se realizará una visita, comentada por Patricia Martínez, a la exposicion de documentos originales y objetos personales del Dr. Eduardo Martínez.
MESA REDONDA - 25MARZO 18H00
AUDITÓRIO DO INSTITUTO CERVANTES
OS REFUGIADOS DE BARRANCOS
COM A INTERVENÇÃO de
Maria Dulce Simões, antropóloga
Antonio Pica Tereno, Presidente da Câmara de Barrancos
Ángel Hernández García, co-realizador
DEPOIS DA MESA REDONDA SEGUIRSE-Á A PROJECÇÃO DO DOCUMENTÁRIO
DESPUÉS DE LA MESA REDONDA TENDRÁ LUGAR LA PROYECCIÓN DEL DOCUMENTAL
OS REFUGIADOS DE BARRANCOS
APRESENTAÇÃO PRESENTACIÓN:
Ángel Hernández García, co-realizador de OS REFUGIADOS DE BARRANCOS
(2009) Produções Morrimer. Legendado em Português. 67 min.
Realização dirección: Ángel Hernández García, Antonio Navarro Millán, Fernando Ramos Mena, Paco Freire Magariños, Pedro J. Martín Millán.
Documentação documentación: Ángel Hernandez e Maria Dulce Simões
Intervêm intervienen: Alonso de la Torre, Antonio Augusto de Seixas, António Manuel, Durão Gavino, Carlos Agudo Caçador, Carlos Gonçalves Caçador, Eladio Martín, Fernando Rosas, Francisco Espinosa, Francisco Moreno, José María Lama, José López, Mª Dulce Simôes, Manuel Agudo dos Santos, Manuel Méndez, Manuela Martín, Maria dos Remédios Guerreiro, Paulo Barriga, Rafael Caraballo.
Setembro de 1936. Os últimos redutos republicanos situados junto à fronteira portuguesa são conquistados pelas tropas do General Franco. Tal como aconteceu em Badajoz, a repressão desencadeada é brutal. O apoio do regime salazarista aos sublevados não aconselha a fuga a Portugal, mas é a única saída. Centenas de pessoas decidem passar a fronteira. O procedimento habitual das autoridades portuguesas é entregá-las aos franquistas. Porém, graças à humanitária intervenção do Tenente da Guarda Nacional Republicana, António Augusto de Seixas, criam-se dois campos de refugiados perto de Barrancos, onde são alojados e protegidos.
Septiembre de 1936. Los últimos reductos republicanos situados junto a Portugal son conquistados por las tropas del General Franco. Como sucedió en Badajoz, la represión es brutal. El apoyo del régimen salazarista a los sublevados no aconseja la huída a Portugal, pero es la única salida. Centenas de personas deciden pasar la frontera. El procedimiento habitual de las autoridades portuguesas es entragarlas a los franquistas. Sin embargo, gracias a la humanitaria intervención del teniente Antonio Augusto de Seixas, se crean dos campos de refugiados junto a la localidad de Barrancos, donde encuentran ayuda y protección.
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