segunda-feira, janeiro 25, 2010

Portugal and Israel to boost tourism

Officials from Portugal and Israel sign a tourism cooperation agreement, in order to increase the flow of visitores between the two countries. Currently, Portugal receives about 1.000 Israeli tourists per year, and Israel receives about 3.000 Portuguese, and there is only one air charter in operation.
The tourism agreement will focus on health and well-being as well as cultural and nature tours.

Representantes de Portugal e Israel assinaram um acordo de cooperação com o objectivo de incentivar "o desenvolvimento da cooperação turística bilateral" nos domínios do turismo de saúde e bem-estar e touring cultural e paisagístico e aumentar o fluxo de visitantes.
O mercado israelita pode ser também uma alternativa para ultrapassar as "fragilidades" de outros mercados turísticos, como o britânico, segundo Bernardo Trindade, Secretário de Estado do Turismo.
O facto de existir apenas uma operação charter entre os dois países condiciona o desenvolvimento deste mercado, com cerca de 1.000 visitantes israelitas por ano em Portugal. O número de turistas portugueses em Israel aproxima-se dos 3.000/ano.
Fonte: Diário Digital , Fábrica de Conteúdos

2 comentários:

Micas10 disse...

diáspora
Judeus sefarditas vão ter festival internacional na serra da Estrela
09 Fevereiro 2010

Belmonte, Guarda e Trancoso vão receber , entre 1 e 7 de Novembro, iniciativas centradas na cultura e produtos judaicos


Os descendentes de judeus sefarditas, originários de Portugal e Espanha e espalhados pelo mundo, vão ter pela primeira vez um festival internacional sobre as suas raízes, que decorrerá em novembro em Belmonte, Guarda e Trancoso.

O evento vai ser promovido hoje e amanhã na Feira Internacional de Turismo do Mediterrâneo, em Tel Aviv, Israel, numa iniciativa da entidade de Turismo da Serra da Estrela (TSE). "A região tem uma grande herança judaica em que temos apostado ao longo dos anos e que culmina no Primeiro Festival da Memória Sefardita Portuguesa", explica Jorge Patrão, presidente da TSE, que representa a presença portuguesa no certame em que há diversos contactos agendados com operadores turísticos ligados ao mundo judaico.

O Museu Judaico de Belmonte - onde se mantém uma comunidade activa com a respectiva sinagoga -, as rotas de antigas judiarias na vila, na Guarda e em Trancoso, o azeite, vinho e queijos kosher (alimentos que obedecem à lei judaica) produzidos na Beira Interior são algumas das marcas vivas destacadas por aquele responsável. "Esta aposta permite também ter durante todo o ano uma alternativa à sazonalidade da neve" da serra da Estrela, acrescenta.

Como referência, a TSE refere que, em 2009, o Museu Judaico de Belmonte recebeu 17 840 visitas, mais 16 por cento que no ano anterior. Dez por cento dos visitantes eram judeus oriundos de países como Israel, Estados Unidos da América, Brasil e Canadá.

O programa do festival inclui conferências dedicadas à história sefardita com especialistas internacionais, actividades ligadas à música e cultura judaica e abertura de novos equipamentos ligados à temática. Para Trancoso, está prevista a inauguração do Centro de Estudos Isaac Cardoso, proeminente médico judeu do século XVI, e na Guarda deverá ser inaugurado um memorial a Aristides de Sousa Mendes, cônsul português em Bordéus cujos vistos salvaram milhares do Holocausto.

Está também prevista a apresentação de novos produtos kosher da região. "Há mais projectos na carteira", refere Jorge Patrão, apontando como exemplo "o projecto para uma estrutura de recriação de uma sinagoga na zona da antiga judiaria da Covilhã".

"Não há visitas sobre esta temática em Portugal que não passem pela Estrela", acredita Jorge Patrão, que pretende com o festival cimentar essa posição no mercado turístico. Durante a Feira Internacional de Turismo do Mediterrâneo, Jorge Patrão espera estabelecer parcerias com operadores especializados no mercado judaico.

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1490105&seccao=Centro

Micas10 disse...

Um dos locais mais visitados em Israel é o planalto Masada onde judeus optaram pelo suicidio em vez da rendição aos invasores romanos.

"Masada complex" - é a sensação de estar barricado dentro de uma fortaleza, sem saída, sem capacidade nem de avanço nem de recuo