Situado na Rua Direita 116/Rua da Árvore 1-7 (antiga «Papelaria Dias»), o edifício insere-se na Zona Histórica de Protecção à Sé e, consequentemente, na Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRRU).
Com esta recuperação, a Câmara de Viseu e a Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Viseu Novo dão mais um passo no objectivo de reforçar a rede municipal de museus, requalificando e regenerando o centro histórico com o lançamento de mais uma empreitada.
Fonte da SRU refere que o concurso público foi lançado em Julho, terminando o prazo de entrega de propostas na próxima semana. A empreitada tem um preço base de 759 mil euros (sem IVA), devendo ficar concluída no prazo de 18 meses.
A SRU refere, em comunicado, que oportunamente lhe foi entregue «um Programa Museológico Preliminar, no qual se identificava a dupla função do edifício: Museu de História da Cidade (segundo o conceito de Centro de Interpretação) e sede do Museu Municipal».
Com o projecto de recuperação do imóvel «pretende-se não só dar resposta a esse programa, mas também realizar uma intervenção discreta e com carácter reversível», explica.
O edifício conta com uma área de construção de 767 metros quadrados. Pertencia à família do penalista Figueiredo Dias e foi adquirido pela autarquia por 154.700 euros.
O espaço tem a particularidade de possuir duas portas em ogiva de arestas chanfradas, uma das quais foi transformada em montra.
Fonte: http://www.cafeportugal.net/pages/noticias_artigo.aspx?id=3855, As Beiras
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