
O estudo-prévio de arquitectura elaborado pela DGEMN foi entregue em Junho 2006 ao Conselho de Administração da Fundação. O imóvel foi classificado pelo IPPAR, em Fevereiro de 2005, como Monumento Nacional.
Felizmente esta imagem da madeira a apodrecer a ceu aberto já pertence ao passado história, graças ao trabalho de amigos e voluntários. A cobertura, que têve um buraco do tamanho de um camião durante vários anos, foi reparada por iniciativa de João Crisóstomo e António Rodrigues, dois voluntários luso-americanos que quizeram lançar mãos-à-obra e mobilizaram apoios de pessoas e instituições de Cabanas de Viriato e de Beijós. É urgente ainda colocar proteções nas janelas que continuam abertas e deixar entrar a chuva que danifica as madeiras. Para isto falta dinheiro e organização. Quanto mais chuva entrar mais se degrada.

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