Todas não, quase todas.
A Fundação Aristides de Sousa Mendes é uma excepção aceite pelo Governo, por razões particulares. É que uma zanga entre irmãos deixou a fundação sem administração eleita e sem contas em dia durante um ano. A mediação de personalidades como António Barreto, Mário Soares ou Artur Santos Silva permitiu recompor a situação e pedir mais umas semanas para o Governo a reavaliar. No Executivo aceitou-se, tendo em conta o prestígio da instituição, que salvaguarda o património do português que, em plena Segunda Grande Guerra, salvou milhares de judeus"
Ver artigo completo em http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=56023
Fonte: http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-das-financas/mantenha-se-atualizado/20120802-relatorio-fundacoes.aspx
Comentário:
1. O anterior Presidente do Conselho de Administração da Fundação Aristides de Sousa Mendes, que esteve em funções desde a desde a sua criação, manteve sempre o controlo directo da contabilidade da Fundação e da subsidiária Quinta do Passal, SA.2. Os anteriores órgãossociais recusaram-se a colaborar e a fazer passagem de testemunho ao novo Presidente do Conselho Geral da Fundação, eleito pelos descendentes de Aristides de Sousa Mendes em 2008, e confirmado em 2009. 3. Considerando a importância da missão da Fundação Aristides de Sousa Mendes, aguarda-se com todo o interesse a divulgação da avaliação do seu trabalho, de acordo com os critérios de sustentabilidade, relevância e eficácia.
1 comentário:
Absolutamente solidário com os três pontos subscritos por Mariana Abrantes e Luísa Pacheco Marques.
O grande Aristides Sousa Mendes e sua esposa não mereciam um neto chamado Álvaro S. Mendes, que presidiu ao CA da FASM durante uma dúzia de anos sem nada ter feito, bem como um Presidente da CM de Carregal do Sal, igualmente membro do CA da FASM que nada fez.
E bem se pode dizer que também nada deixaram fazer quando a família do ilustre Cônsul decidiu eleger um novo Presidente do Conselho Geral, impedido por aqueles de tomar posse.
E assim se destruíu o que podia ter sido uma bela obra. Será que o governo sabe disto e de muito mais?
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